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Trabalho de 2015 inspirado na literatura xamã do filósofo da imagem Georges Didi-Huberman, Casca é o risco, a fissura na pele do mundo: corpos atravessados pelas rachaduras do espaço na alquimia dos tempos. Exercício de não-ver: jogo anadiômeno dos sentidos pra dar a viver aquilo que, no detalhe, nos escapa. Pelo, pele, rastro a contra-plano. “A casca não é menos verdadeira que o tronco. É inclusive pela casca que a árvore, se me atrevo a dizer, se exprime” Didi-Huberman. (Texto extraído pelo portfólio da artista) |